Banco Mundial alerta os países para reduzirem o desperdício de queima de gás
Apesar das necessidades e custos de energia dos países, continuam a ser desperdiçados milhões de dólares em gás no processamento de petróleo.
As emissões de gases com efeito de estufa a partir das principais plataformas de queima de gás para a produção de combustível equivalem às emissões de uma grande economia como a Itália.
Desde 2005 que a queima de gás foi reduzida em 30%, mas por ano continua-se a desperdiçar 50000 milhões de dólares em gás útil nesta queima, segundo os dados do Banco Mundial.
Através da análise por satélite da queima de gás nas plataformas de processamento de petróleo, demonstrou-se que as políticas de desencentivo e a introdução de nova tecnologia reduziu significativamente o desperdício de gás e as emissões de poluentes em alguns países, mas as medidas não resultaram noutros países. No entanto, a redução global foi mais significativa até 2007, tendo decrescido acentuadamente nos últimos anos. Os EUA, por exemplo, aumentaram em 50% a queima de gás só em 2010-2011 e a Rússia mantém-se, de longe, como o país que queima gás em maior quantidade.
O Banco Mundial considera urgente e realista que ocorra uma redução de mais 30% da queima de gás nos próximos cinco anos, como medida de desenvolvimento e benefício financeiro. Com tantas necessidades energéticas globais os países não podem continuar a desperdiçar gás.
As emissões de gases com efeito de estufa a partir das principais plataformas de queima de gás para a produção de combustível equivalem às emissões de uma grande economia como a Itália.
Desde 2005 que a queima de gás foi reduzida em 30%, mas por ano continua-se a desperdiçar 50000 milhões de dólares em gás útil nesta queima, segundo os dados do Banco Mundial.
Através da análise por satélite da queima de gás nas plataformas de processamento de petróleo, demonstrou-se que as políticas de desencentivo e a introdução de nova tecnologia reduziu significativamente o desperdício de gás e as emissões de poluentes em alguns países, mas as medidas não resultaram noutros países. No entanto, a redução global foi mais significativa até 2007, tendo decrescido acentuadamente nos últimos anos. Os EUA, por exemplo, aumentaram em 50% a queima de gás só em 2010-2011 e a Rússia mantém-se, de longe, como o país que queima gás em maior quantidade.
O Banco Mundial considera urgente e realista que ocorra uma redução de mais 30% da queima de gás nos próximos cinco anos, como medida de desenvolvimento e benefício financeiro. Com tantas necessidades energéticas globais os países não podem continuar a desperdiçar gás.
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