Cientistas japoneses encontram borboletas mutantes perto de Fukushima
As borboletas encontradas nos arredores de Fukushima, cidade japonesa que passou por uma tragédia nuclear a 11 de Março de 2011, tinham mais mutações – uma perna, antena extra ou asas alteradas – que as borboletas analisadas antes do desastre.
As conclusões são de um grupo de cientistas que, dois meses depois da tragédia, estudou as suas consequências na biodiversidade.
As conclusões, publicadas no Scientific Reports, avisam que as borboletas encontradas em Fukushima tinham ainda asas mais pequenas e irregularidades nos olhos. “Depois de levarem essas borboletas para laboratório, os pesquisadores descobriram que a primeira geração [de borboletas pós-Fukushima] tinham várias anormalidades não existentes na geração anterior, como antenas mal-formadas”, explicou a Scientific Reports.
Por outro lado, as “borboletas adultas recolhidas próximo de Fukushima, seis meses depois dos testes iniciais, tinham mais do dobro das possibilidades de terem mutações que as encontradas pouco tempo depois do acidente”, continuou o artigo.
Os cientistas concluem que não só as borboletas “apanhadas” na tragédia nuclear ficaram com mutações, mas essa taxa de mutação aumentou durante os meses seguintes.
As borboletas são muito comuns, pelo que se torna fácil compará-las. Daí, de resto, que elas tenham sido escolhidas como ponto de análise.
As conclusões são de um grupo de cientistas que, dois meses depois da tragédia, estudou as suas consequências na biodiversidade.
As conclusões, publicadas no Scientific Reports, avisam que as borboletas encontradas em Fukushima tinham ainda asas mais pequenas e irregularidades nos olhos. “Depois de levarem essas borboletas para laboratório, os pesquisadores descobriram que a primeira geração [de borboletas pós-Fukushima] tinham várias anormalidades não existentes na geração anterior, como antenas mal-formadas”, explicou a Scientific Reports.
Por outro lado, as “borboletas adultas recolhidas próximo de Fukushima, seis meses depois dos testes iniciais, tinham mais do dobro das possibilidades de terem mutações que as encontradas pouco tempo depois do acidente”, continuou o artigo.
Os cientistas concluem que não só as borboletas “apanhadas” na tragédia nuclear ficaram com mutações, mas essa taxa de mutação aumentou durante os meses seguintes.
As borboletas são muito comuns, pelo que se torna fácil compará-las. Daí, de resto, que elas tenham sido escolhidas como ponto de análise.
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