Quercus apoia meta de reciclagem de embalagens proposta pela SPV para 2020
A Quercus apoia as novas metas de reciclagem de embalagens urbanas propostas pela Sociedade Ponto Verde (SPV), que aponta para um valor de 70% em 2020.
De acordo com a Quercus, “este apoio deve-se, por um lado, ao facto de uma maior taxa de reciclagem ter inegáveis vantagens ambientais e sociais, mas também porque esta meta é exequível, tendo em conta o cada vez maior envolvimento da população na recolha seletiva, os novos sistemas de recolha (como o porta-a-porta), assim como as novas tecnologias de triagem de embalagens entre as quais se destaca a do Tratamento Mecânico e Biológico de resíduos urbanos”.
A proposta da SPV aponta para a existência de metas de reciclagem separadas para as embalagens urbanas (de origem doméstica) e para as não urbanas (de origem industrial ou comercial), de forma a tornar todo o processo mais transparente.
A Quercus revelou ainda que considera “fundamental que, no caso de se licenciar mais do que uma entidade gestora, sejam garantidas condições de concorrência leal entre as entidades”, nomeadamente a existência de obrigações iguais, em função da quota de mercado, para a recepção por cada entidade gestora das embalagens urbanas e das não urbanas, a existência de obrigações iguais, em função da quota de mercado, para a recepção de embalagens urbanas provenientes das diversas fontes, e a preparação do Estado para auditar todo este sistema, de forma a saber-se com exatidão qual a quantidade de embalagens colocada no mercado pelas empresas e a correspondente quantidade que deve ser gerida por cada entidade.
O Ministério do Ambiente está agora a avaliar a proposta, no âmbito da renovação da licença da actual entidade gestora de embalagens (Sociedade Ponto Verde) e da eventual atribuição de uma licença a outra entidade.
De acordo com a Quercus, “este apoio deve-se, por um lado, ao facto de uma maior taxa de reciclagem ter inegáveis vantagens ambientais e sociais, mas também porque esta meta é exequível, tendo em conta o cada vez maior envolvimento da população na recolha seletiva, os novos sistemas de recolha (como o porta-a-porta), assim como as novas tecnologias de triagem de embalagens entre as quais se destaca a do Tratamento Mecânico e Biológico de resíduos urbanos”.
A proposta da SPV aponta para a existência de metas de reciclagem separadas para as embalagens urbanas (de origem doméstica) e para as não urbanas (de origem industrial ou comercial), de forma a tornar todo o processo mais transparente.
A Quercus revelou ainda que considera “fundamental que, no caso de se licenciar mais do que uma entidade gestora, sejam garantidas condições de concorrência leal entre as entidades”, nomeadamente a existência de obrigações iguais, em função da quota de mercado, para a recepção por cada entidade gestora das embalagens urbanas e das não urbanas, a existência de obrigações iguais, em função da quota de mercado, para a recepção de embalagens urbanas provenientes das diversas fontes, e a preparação do Estado para auditar todo este sistema, de forma a saber-se com exatidão qual a quantidade de embalagens colocada no mercado pelas empresas e a correspondente quantidade que deve ser gerida por cada entidade.
O Ministério do Ambiente está agora a avaliar a proposta, no âmbito da renovação da licença da actual entidade gestora de embalagens (Sociedade Ponto Verde) e da eventual atribuição de uma licença a outra entidade.
Retirado daqui: http://greensavers.sapo.pt/2012/11/02/quercus-apoia-meta-de-reciclagem-de-embalagens-proposta-pela-spv-para-2020/
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