Os 8 animais que os cientistas podem fazer regressar à Terra

Tigre dente-de-sabre - Extinto há mais de 10 mil anos, este felino era mais poderoso e robusto que o actual leão. Os seus dentes chegavam a medir 20 centímetros e poderiam abater um mamute inteiro. Os seus fósséis foram encontrados em bom estado em La Brea Tar Pits, Los Angeles (EUA), e é daí que se pode extrair a informação genética.

Moa - Parecida cmo a avestruz e ema, as Moas mediam 3,6 metros e pesavam 230 quilos. Viveram na Nova Zelândia, até há 600 anos, mas ainda há penas e ovos intactos em fósseis. Os cientistas já extraíram o seu DNA para projectos de clonagem.

Mamute peludo - Este mamute poderá ser clonado, em cinco anos, por um grupo de cientistas da Universidade de Quioto, no Japão. Desaparecido há mais de 11 mil anos, este processo seria facilitado com a utilização de um elefante de hoje, que daria à luz o animal pré-histórico.

Preguiça Gigante - Outro gigantesco animal extinto há milhares de anos – oito -, mas cujas amostras de DNA foram já extraídas de restos de pelos intactos do animal. A preguiça gigante media quatro metros e pesava quatro toneladas.

Lobo da Tasmânia - Nativo da Austrália e Nova Guiné, o lobo da Tasmânia é o maior marsupial conhecido dos tempos modernos, tendo sido dado como extinto nos anos 30. Como desapareceu há pouco tempo, muitos espécimes estão em museus de todo o mundo. Assim, cientistas americanos e australianos já estão a planear cloná-los e reintroduzi-los na natureza.

Rinoceronte peludo - Outro animal gigantesco desaparecido há milhares de anos – mais de 10 –, grandes partes do rinoceronte peludo são facilmente encontradas congeladas e bem preservadas.

Dodo - Desde que foi descoberto pelos europeus até à data da extinção deste simpático pássaro passaram-se apenas 80 anos. De 1600 a 1680. Os cientistas ainda procuram o DNA suficiente para criar um clone que possa ser implantado nos ovos dos pombos, um dos seus mais modernos parentes.

Huia - Nativa da Nova Zelândia, esta ave de plumagem preta, com a ponta das asas e cauda branca, e papos laterais de cor-de-laranja foi extinta no início do século XX. O último registro visual confirmado ocorreu em 1907 e desde 2000 que cientistas do País tentam clonar o pássaro.

Retirado daqui

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