Coca-Cola, Heinz, Ford, Nike e P&G procuram a embalagem verde perfeita
O projecto pretende chegar a uma embalagem amiga do ambiente e que substitua as feitas de PET (polietileno tereftalato), um material utilizado numa vasta gama de produtos, de embalagens de alimentos a bebidas, roupas ou acessórios de carros.
Apesar da sua utilidade, este plástico demora pelo menos 200 anos para desaparecer. A sua produção, a partir de processos petroquímicos, também tem impactos no ambiente.
Feito a partir de fontes vegetais como o óleo de soja, milho, cana-de-açúcar ou resíduos agrícolas, o bioplástico tem capacidade para se biodegradar na natureza.
Empresas como a Coca-Cola estão a trabalhar neste tema há já vários anos. A multinacional de Atlanta inventou a PlantBottle, uma garrafa de plástico constituída, em 30%, por material vegetal. No ano passado, a Heinz licenciou esta tecnologia e desenvolveu mais de 120 milhões de garrafas com o material.
Apesar da sua utilidade, este plástico demora pelo menos 200 anos para desaparecer. A sua produção, a partir de processos petroquímicos, também tem impactos no ambiente.
Feito a partir de fontes vegetais como o óleo de soja, milho, cana-de-açúcar ou resíduos agrícolas, o bioplástico tem capacidade para se biodegradar na natureza.
Empresas como a Coca-Cola estão a trabalhar neste tema há já vários anos. A multinacional de Atlanta inventou a PlantBottle, uma garrafa de plástico constituída, em 30%, por material vegetal. No ano passado, a Heinz licenciou esta tecnologia e desenvolveu mais de 120 milhões de garrafas com o material.
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